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Tainá 2 - A Aventura Continua;
O Dia Depois de Amanhã;
Os Sem-Floresta;
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...
domingo, 3 de agosto de 2008
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
ONGs Ambientais
Podemos dizer que as ONGs são grupos sociais organizados que:
1. possuem uma função social e política em sua comunidade ou sociedade;
2. possuem uma estrutura formal e legal;
3. estão relacionadas e ligadas à sociedade ou comunidade através de atos
de solidariedade;
4. não perseguem lucros financeiros (sem fins lucrativos);
5. possuem considerável autonomia.
O que faz uma ONG?
Pelo exposto anteriormente, uma ONG pode atuar em vários campos, de várias formas, com objetivos diferenciados, com missões institucionais muito variadas.
Exemplos de ONGs Ambientais:
GREENPEACE;
GRUDE - Grupo de defesa ecológica;
FUNDAÇÃO S.O.S MATA ATLÂNTICA;
WWF;
IMAZON;
1. possuem uma função social e política em sua comunidade ou sociedade;
2. possuem uma estrutura formal e legal;
3. estão relacionadas e ligadas à sociedade ou comunidade através de atos
de solidariedade;
4. não perseguem lucros financeiros (sem fins lucrativos);
5. possuem considerável autonomia.
O que faz uma ONG?
Pelo exposto anteriormente, uma ONG pode atuar em vários campos, de várias formas, com objetivos diferenciados, com missões institucionais muito variadas.
Exemplos de ONGs Ambientais:
GREENPEACE;
GRUDE - Grupo de defesa ecológica;
FUNDAÇÃO S.O.S MATA ATLÂNTICA;
WWF;
IMAZON;
Meio Ambiente e Desenvolvimento Tecnológico
Com o desenvolvimento tecnológico, uso de máquinas e energia, as fábricas acabaram produzindo muito mais. A tecnologia obteve extremo sucesso entre a humanidade. Trabalhos manuais foram substituídos, e hoje, para ser considerado um bom profissional, a pessoa tem que entender pelo menos o básico da infórmática.
Essa alta tecnologia favoreceu o capitalismo, e a degradação do meio ambiente. As máquinas trabalham muito rápido, consequentemente, produzem mais, e precisam de mais matéria-prima. A natura passou a ser vista como fonte de renda e de matérias-primas, e não como fonte de vida.
A madeira, antes essencial apenas para moradia, hoje é essencial no nosso dia. Assim como outros materias. Temos como exemplo o chumbo, utilizado nas baterias.
A bateria de chumbo-ácido:
Foi inventada por Gaston Planté em 1860 (Planté, 1860), período que remonta aos primórdios das células galvânicas.
Durante estes 141 anos esta bateria sofreu aprimoramentos tecnológicos os
mais diversos possíveis, fazendo com que a bateria de chumbo-ácido continue
sendo uma das baterias mais confiáveis do mercado, atendendo a aplicações
as mais diversas. Ela é usada como bateria de arranque e iluminação em
automóveis, como fontes alternativas em no breaks, em sistemas de tração
para veículos e máquinas elétricas, etc.
A composição básica da bateria é essencialmente, chumbo, ácido
sulfúrico e materiais plásticos. O chumbo está presente na forma de chumbo
metálico, ligas de chumbo, bióxido de chumbo e sulfato de chumbo. O ácido
sulfúrico se encontra na forma de solução aquosa com concentrações variando
de 27% a 37% em volume.
O Chumbo é altamente tóxico, pondo em risco a saúde de seres humanos e animais. Com o desenvolvimento tecnológico cad avez mais avançado, mas chumbo é utilizado, maior perigo para o meio ambiente.
COMO O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
INFLUI NO MEIO-AMBIENTE
Tipos Mais Comuns de Influências no Ambiente
O desenvolvimento científico e tecnológico introduz modificações no ambiente e na sociedade,
definindo, a cada instante, o estilo de vida que o homem moderno pratica. Ele altera a própria visão que o homem tem de si mesmo, de suas possibilidades individuais e coletivas e, portanto, da noção de bem comum.
Desde o início da humanidade, as civilizações sempre procuraram, de modo consciente ou
inconsciente, lenta ou aceleradamente, desenvolver-se. As que estavam conscientes, nesta procura, e que, por isso, detinham conhecimentos científicos e tecnológicos, desenvolveram-se mais aceleradamente que as demais. As outras civilizações seguiam os passos, com muita dificuldade, às vezes não conseguindo, ficando mais e mais atrasadas.
Os impactos ambientais, em função desse desenvolvimento, sempre existiram, mas eram em
pequeníssima escala e muito localizados. Com a revolução industrial, as civilizações mais avançadas lograram um desenvolvimento avassalador, o qual se baseou, em grande medida, na exploração dos recursos não-renováveis dos próprios países desenvolvidos e das matérias primas dos países em desenvolvimento, visando uma produção e uma economia de grande escala.
A partir daí, os impactos deste tipo de desenvolvimento no meio-ambiente têm sido constantes,
alterando-o. Na realidade, a maior parte da humanidade vive em um ambiente criado pelo
próprio homem.
Mas a introdução de novas tecnologias, com todos os seus efeitos e influências, positivas ou
negativas, geralmente é uma decisão do setor produtivo, não discutida e não planejada pela sociedade.
As alterações ambientais e comportamentais resultantes são de tal magnitude e, às vezes, tão
inesperadas, que a sociedade tem tido dificuldades em acompanhá-las, gerando, então, sérias crises.
O mundo moderno, o mundo tecnológico, cada vez mais, se vê ameaçado pelas alterações
decorrentes dos avanços produzidos pelo homem, o que vem tornando-se sério problema para as
gerações futuras. E, somente há poucos anos atrás, é que a comunidade científica despertou para esse tipo de problema.
Hoje em dia, a problemática do meio-ambiente nos afeta a todos e a todas as nações, pois
nunca antes no mundo se havia produzido um câmbio científico e tecnológico tão profundo em suas repercussões sobre as relações econômicas e sociais, como o que agora presenciamos.
Cabe destacar que a deterioração ecológica não é um problema isolado, e sim um processo
que não só afeta a região mas que, também, com diversas intensidades e conseqüências, se dá em todos os países.
É também pertinente enfatizar que “a deterioração ambiental não é uma
conseqüência inevitável do progresso humano, e sim uma característica de certos modelos de
crescimento econômico que são intrinsecamente insustentáveis em termos ecológicos, assimcomo desiguais e injustos em termos sociais”.
Essa alta tecnologia favoreceu o capitalismo, e a degradação do meio ambiente. As máquinas trabalham muito rápido, consequentemente, produzem mais, e precisam de mais matéria-prima. A natura passou a ser vista como fonte de renda e de matérias-primas, e não como fonte de vida.
A madeira, antes essencial apenas para moradia, hoje é essencial no nosso dia. Assim como outros materias. Temos como exemplo o chumbo, utilizado nas baterias.
A bateria de chumbo-ácido:
Foi inventada por Gaston Planté em 1860 (Planté, 1860), período que remonta aos primórdios das células galvânicas.
Durante estes 141 anos esta bateria sofreu aprimoramentos tecnológicos os
mais diversos possíveis, fazendo com que a bateria de chumbo-ácido continue
sendo uma das baterias mais confiáveis do mercado, atendendo a aplicações
as mais diversas. Ela é usada como bateria de arranque e iluminação em
automóveis, como fontes alternativas em no breaks, em sistemas de tração
para veículos e máquinas elétricas, etc.
A composição básica da bateria é essencialmente, chumbo, ácido
sulfúrico e materiais plásticos. O chumbo está presente na forma de chumbo
metálico, ligas de chumbo, bióxido de chumbo e sulfato de chumbo. O ácido
sulfúrico se encontra na forma de solução aquosa com concentrações variando
de 27% a 37% em volume.
O Chumbo é altamente tóxico, pondo em risco a saúde de seres humanos e animais. Com o desenvolvimento tecnológico cad avez mais avançado, mas chumbo é utilizado, maior perigo para o meio ambiente.
COMO O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
INFLUI NO MEIO-AMBIENTE
Tipos Mais Comuns de Influências no Ambiente
O desenvolvimento científico e tecnológico introduz modificações no ambiente e na sociedade,
definindo, a cada instante, o estilo de vida que o homem moderno pratica. Ele altera a própria visão que o homem tem de si mesmo, de suas possibilidades individuais e coletivas e, portanto, da noção de bem comum.
Desde o início da humanidade, as civilizações sempre procuraram, de modo consciente ou
inconsciente, lenta ou aceleradamente, desenvolver-se. As que estavam conscientes, nesta procura, e que, por isso, detinham conhecimentos científicos e tecnológicos, desenvolveram-se mais aceleradamente que as demais. As outras civilizações seguiam os passos, com muita dificuldade, às vezes não conseguindo, ficando mais e mais atrasadas.
Os impactos ambientais, em função desse desenvolvimento, sempre existiram, mas eram em
pequeníssima escala e muito localizados. Com a revolução industrial, as civilizações mais avançadas lograram um desenvolvimento avassalador, o qual se baseou, em grande medida, na exploração dos recursos não-renováveis dos próprios países desenvolvidos e das matérias primas dos países em desenvolvimento, visando uma produção e uma economia de grande escala.
A partir daí, os impactos deste tipo de desenvolvimento no meio-ambiente têm sido constantes,
alterando-o. Na realidade, a maior parte da humanidade vive em um ambiente criado pelo
próprio homem.
Mas a introdução de novas tecnologias, com todos os seus efeitos e influências, positivas ou
negativas, geralmente é uma decisão do setor produtivo, não discutida e não planejada pela sociedade.
As alterações ambientais e comportamentais resultantes são de tal magnitude e, às vezes, tão
inesperadas, que a sociedade tem tido dificuldades em acompanhá-las, gerando, então, sérias crises.
O mundo moderno, o mundo tecnológico, cada vez mais, se vê ameaçado pelas alterações
decorrentes dos avanços produzidos pelo homem, o que vem tornando-se sério problema para as
gerações futuras. E, somente há poucos anos atrás, é que a comunidade científica despertou para esse tipo de problema.
Hoje em dia, a problemática do meio-ambiente nos afeta a todos e a todas as nações, pois
nunca antes no mundo se havia produzido um câmbio científico e tecnológico tão profundo em suas repercussões sobre as relações econômicas e sociais, como o que agora presenciamos.
Cabe destacar que a deterioração ecológica não é um problema isolado, e sim um processo
que não só afeta a região mas que, também, com diversas intensidades e conseqüências, se dá em todos os países.
É também pertinente enfatizar que “a deterioração ambiental não é uma
conseqüência inevitável do progresso humano, e sim uma característica de certos modelos de
crescimento econômico que são intrinsecamente insustentáveis em termos ecológicos, assimcomo desiguais e injustos em termos sociais”.
Lula defende processo de reparação de danos ao meio ambiente - Reportagem.
Lula defende processo de reparação de danos ao meio ambiente
Plantão Publicada em 01/08/2008 às 17h54mBruno Rosa - O Globo
RIO - O presidente Luis Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que a discussão no G-8 foi um pouco vazia, com muito discurso e pouca ação. O presidente esteve hoje na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Rio de Janeiro, onde foram lançados medidas para o setor ambiental. Segundo o presidente, é preciso um processo de reparação de danos cometidos no planeta ao longo dos últimos anos e que a discussão sobre meio ambiente não está sendo séria.
- Fui agora ao G-8. Estávamos discutindo a questão climática, e a discussão ficou um pouco vazia. Você não vê político falar mal de pobre em época de eleição, só de banqueiros, menos os que estão aqui (BNDES, BB, Caixa, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia). Você não vê político falando que vai poluir. Tem gente que é tão radical que diz que não vai cuidar do meio ambiente porque é pouco. Quer o ambiente inteiro! E o G-8 foi assim. Todo mundo querendo tomar conta do planeta e preservar. Em que fórum o G-8 mais China, Brasil, Índia e México vão se reunir para deliberar as responsabildades de cada um? E só é possível deliberar a responsabilidade de cada um se nós soubermos a responsabilidade de cada um, como quem polui o quê - disse Lula.
Lula disse que a responsabilidade pela emissão de gases poluentes de alguns países é maior, como os EUA, que começaram a poluir desde o século XIX.
- É preciso um processo de reparação de danos cometidos no planeta. Isso é dificil porque envolve dinheiro e nem todos tem condição. Se a discussão fosse séria, teríamos que colocar no papel o que cada um faz no mundo. Procurar os setores de atividade econômicas ligadas à floresta e estabelecer acordos, como não vender madeiras que não são legalizadas é extraordinário. Fazer acordo com criadores de gado e falar para eles que se vai recuperar terras degradadas e nelas fazer pollitica de florestamento. É tentar mostrar o que é melhor para o país e para seus produtos. E assim poder transitar em todos os fóruns internacionais com a cabeça erguida e com a sensação de dever comprido. Nem todo mundo cumpre com seus deveres. O protocolo de Kyoto está assinado ha muito tempo e muitos países que tentam dar lição ao Brasil ainda se quer assinaram o protocolo - afirmou.
O presidente disse ainda que o governo prepara um encontro internacional entre os dias 20 e 21 de novembro para discutir os efeitos da poluição no planeta e na Amazônia. Para ele, "o Brasil vai cumprir suas obrigações". Para Lula, não adianta fazer reserva florestal, pois não há quem tome conta:
- Eu venho de um país com 80% de sua energia elétrica limpa, 46% da matriz energética limpa e 90% dos carros novos flex flue. E quem pode isso no G-8? Não pode. Essas coisas que estamos fazendo, como esse fundo, e eu espero que não seja contigenciado, é algo extremamente importante. Estávamos conversando no vôo para o Rio que não adianta fazer reserva florestal se não tem quem tome conta. Tem é que se abrir aquilo, para que as pessas possam visitar, conhecer e pesquisar. Fazer disso a possibilidade de melhorar a vida das pessoas para tomar conta das reservas.
Lula disse que é preciso falar grosso para defender a soberania nas decisões sobre a Amazônia e pediu ao Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que viaje mais para "mostrar o que é o Brasil e não como as pessoas acham que é":
- O Brasil certamente assumirá toda a responsabilidade de preservação da amazônia. Por isso, é preciso falar grosso. O Brasil quer assumir as responsabilidades, o território amazônico e a soberania nas decisões. Vira e mexe eu viajo para algum país e tem muita gente que fala da Amazônia como se fosse dono, mas não tem a sensatez de começar dando um conselho. Eles começam com se estivessem dando um palpite. Nós temos consciência do que a Amazônia representa para o Brasil e para a humanidade. Temos consciência da biodiversidade, da água doce dentro do território e, ao mesmo tempo, consciência das coisas que precisam ser feitas - declarou.
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2008/08/01/lula_defende_processo_de_reparacao_de_danos_ao_meio_ambiente-547525934.asp
Plantão Publicada em 01/08/2008 às 17h54mBruno Rosa - O Globo
RIO - O presidente Luis Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que a discussão no G-8 foi um pouco vazia, com muito discurso e pouca ação. O presidente esteve hoje na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Rio de Janeiro, onde foram lançados medidas para o setor ambiental. Segundo o presidente, é preciso um processo de reparação de danos cometidos no planeta ao longo dos últimos anos e que a discussão sobre meio ambiente não está sendo séria.
- Fui agora ao G-8. Estávamos discutindo a questão climática, e a discussão ficou um pouco vazia. Você não vê político falar mal de pobre em época de eleição, só de banqueiros, menos os que estão aqui (BNDES, BB, Caixa, Banco do Nordeste e Banco da Amazônia). Você não vê político falando que vai poluir. Tem gente que é tão radical que diz que não vai cuidar do meio ambiente porque é pouco. Quer o ambiente inteiro! E o G-8 foi assim. Todo mundo querendo tomar conta do planeta e preservar. Em que fórum o G-8 mais China, Brasil, Índia e México vão se reunir para deliberar as responsabildades de cada um? E só é possível deliberar a responsabilidade de cada um se nós soubermos a responsabilidade de cada um, como quem polui o quê - disse Lula.
Lula disse que a responsabilidade pela emissão de gases poluentes de alguns países é maior, como os EUA, que começaram a poluir desde o século XIX.
- É preciso um processo de reparação de danos cometidos no planeta. Isso é dificil porque envolve dinheiro e nem todos tem condição. Se a discussão fosse séria, teríamos que colocar no papel o que cada um faz no mundo. Procurar os setores de atividade econômicas ligadas à floresta e estabelecer acordos, como não vender madeiras que não são legalizadas é extraordinário. Fazer acordo com criadores de gado e falar para eles que se vai recuperar terras degradadas e nelas fazer pollitica de florestamento. É tentar mostrar o que é melhor para o país e para seus produtos. E assim poder transitar em todos os fóruns internacionais com a cabeça erguida e com a sensação de dever comprido. Nem todo mundo cumpre com seus deveres. O protocolo de Kyoto está assinado ha muito tempo e muitos países que tentam dar lição ao Brasil ainda se quer assinaram o protocolo - afirmou.
O presidente disse ainda que o governo prepara um encontro internacional entre os dias 20 e 21 de novembro para discutir os efeitos da poluição no planeta e na Amazônia. Para ele, "o Brasil vai cumprir suas obrigações". Para Lula, não adianta fazer reserva florestal, pois não há quem tome conta:
- Eu venho de um país com 80% de sua energia elétrica limpa, 46% da matriz energética limpa e 90% dos carros novos flex flue. E quem pode isso no G-8? Não pode. Essas coisas que estamos fazendo, como esse fundo, e eu espero que não seja contigenciado, é algo extremamente importante. Estávamos conversando no vôo para o Rio que não adianta fazer reserva florestal se não tem quem tome conta. Tem é que se abrir aquilo, para que as pessas possam visitar, conhecer e pesquisar. Fazer disso a possibilidade de melhorar a vida das pessoas para tomar conta das reservas.
Lula disse que é preciso falar grosso para defender a soberania nas decisões sobre a Amazônia e pediu ao Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que viaje mais para "mostrar o que é o Brasil e não como as pessoas acham que é":
- O Brasil certamente assumirá toda a responsabilidade de preservação da amazônia. Por isso, é preciso falar grosso. O Brasil quer assumir as responsabilidades, o território amazônico e a soberania nas decisões. Vira e mexe eu viajo para algum país e tem muita gente que fala da Amazônia como se fosse dono, mas não tem a sensatez de começar dando um conselho. Eles começam com se estivessem dando um palpite. Nós temos consciência do que a Amazônia representa para o Brasil e para a humanidade. Temos consciência da biodiversidade, da água doce dentro do território e, ao mesmo tempo, consciência das coisas que precisam ser feitas - declarou.
http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2008/08/01/lula_defende_processo_de_reparacao_de_danos_ao_meio_ambiente-547525934.asp
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"NO MEIO DA DIFICULADADE, ENCONTRA-SE A OPORTUNIDADE!"
"VAMOS AGIR ENQUANTO HÁ TEMPO!"
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