Com o desenvolvimento tecnológico, uso de máquinas e energia, as fábricas acabaram produzindo muito mais. A tecnologia obteve extremo sucesso entre a humanidade. Trabalhos manuais foram substituídos, e hoje, para ser considerado um bom profissional, a pessoa tem que entender pelo menos o básico da infórmática.
Essa alta tecnologia favoreceu o capitalismo, e a degradação do meio ambiente. As máquinas trabalham muito rápido, consequentemente, produzem mais, e precisam de mais matéria-prima. A natura passou a ser vista como fonte de renda e de matérias-primas, e não como fonte de vida.
A madeira, antes essencial apenas para moradia, hoje é essencial no nosso dia. Assim como outros materias. Temos como exemplo o chumbo, utilizado nas baterias.
A bateria de chumbo-ácido:
Foi inventada por Gaston Planté em 1860 (Planté, 1860), período que remonta aos primórdios das células galvânicas.
Durante estes 141 anos esta bateria sofreu aprimoramentos tecnológicos os
mais diversos possíveis, fazendo com que a bateria de chumbo-ácido continue
sendo uma das baterias mais confiáveis do mercado, atendendo a aplicações
as mais diversas. Ela é usada como bateria de arranque e iluminação em
automóveis, como fontes alternativas em no breaks, em sistemas de tração
para veículos e máquinas elétricas, etc.
A composição básica da bateria é essencialmente, chumbo, ácido
sulfúrico e materiais plásticos. O chumbo está presente na forma de chumbo
metálico, ligas de chumbo, bióxido de chumbo e sulfato de chumbo. O ácido
sulfúrico se encontra na forma de solução aquosa com concentrações variando
de 27% a 37% em volume.
O Chumbo é altamente tóxico, pondo em risco a saúde de seres humanos e animais. Com o desenvolvimento tecnológico cad avez mais avançado, mas chumbo é utilizado, maior perigo para o meio ambiente.
COMO O DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
INFLUI NO MEIO-AMBIENTE
Tipos Mais Comuns de Influências no Ambiente
O desenvolvimento científico e tecnológico introduz modificações no ambiente e na sociedade,
definindo, a cada instante, o estilo de vida que o homem moderno pratica. Ele altera a própria visão que o homem tem de si mesmo, de suas possibilidades individuais e coletivas e, portanto, da noção de bem comum.
Desde o início da humanidade, as civilizações sempre procuraram, de modo consciente ou
inconsciente, lenta ou aceleradamente, desenvolver-se. As que estavam conscientes, nesta procura, e que, por isso, detinham conhecimentos científicos e tecnológicos, desenvolveram-se mais aceleradamente que as demais. As outras civilizações seguiam os passos, com muita dificuldade, às vezes não conseguindo, ficando mais e mais atrasadas.
Os impactos ambientais, em função desse desenvolvimento, sempre existiram, mas eram em
pequeníssima escala e muito localizados. Com a revolução industrial, as civilizações mais avançadas lograram um desenvolvimento avassalador, o qual se baseou, em grande medida, na exploração dos recursos não-renováveis dos próprios países desenvolvidos e das matérias primas dos países em desenvolvimento, visando uma produção e uma economia de grande escala.
A partir daí, os impactos deste tipo de desenvolvimento no meio-ambiente têm sido constantes,
alterando-o. Na realidade, a maior parte da humanidade vive em um ambiente criado pelo
próprio homem.
Mas a introdução de novas tecnologias, com todos os seus efeitos e influências, positivas ou
negativas, geralmente é uma decisão do setor produtivo, não discutida e não planejada pela sociedade.
As alterações ambientais e comportamentais resultantes são de tal magnitude e, às vezes, tão
inesperadas, que a sociedade tem tido dificuldades em acompanhá-las, gerando, então, sérias crises.
O mundo moderno, o mundo tecnológico, cada vez mais, se vê ameaçado pelas alterações
decorrentes dos avanços produzidos pelo homem, o que vem tornando-se sério problema para as
gerações futuras. E, somente há poucos anos atrás, é que a comunidade científica despertou para esse tipo de problema.
Hoje em dia, a problemática do meio-ambiente nos afeta a todos e a todas as nações, pois
nunca antes no mundo se havia produzido um câmbio científico e tecnológico tão profundo em suas repercussões sobre as relações econômicas e sociais, como o que agora presenciamos.
Cabe destacar que a deterioração ecológica não é um problema isolado, e sim um processo
que não só afeta a região mas que, também, com diversas intensidades e conseqüências, se dá em todos os países.
É também pertinente enfatizar que “a deterioração ambiental não é uma
conseqüência inevitável do progresso humano, e sim uma característica de certos modelos de
crescimento econômico que são intrinsecamente insustentáveis em termos ecológicos, assimcomo desiguais e injustos em termos sociais”.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
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